Para acabar com meu stress sem acabar com meus problemas:
pão com muito muito muito muito leite condensado.
27 de setembro de 2006
25 de setembro de 2006
Diálogo horrível e Sem Noção
Transcrito de diálogo real. Eu juro!!
- Minha mãe diz que celulite é o mal do século
- Ela tem razão...
- Que isso? Imagina, tanta, fome, destruição, tanta guerra, Israel invadiu Líbano...
- Ah, mas na guerra a gente pode fazer um acordo de paz, uma trégua, com a celulite não. A gente faz exercício, se alimenta bem, passa cremes e ela continua lá. Definitivamente, o mal do século...
- Minha mãe diz que celulite é o mal do século
- Ela tem razão...
- Que isso? Imagina, tanta, fome, destruição, tanta guerra, Israel invadiu Líbano...
- Ah, mas na guerra a gente pode fazer um acordo de paz, uma trégua, com a celulite não. A gente faz exercício, se alimenta bem, passa cremes e ela continua lá. Definitivamente, o mal do século...
Aos vinte e oito
Desejo pra mim paciência,
força, muita música,
beijo molhado, um trabalho agradável,
senão, tolerável sem muitos esforços.
Que eu não sofra com indecisões,
pesos na consciência,
coração partido em cacos minúsculos.
Em alguns pedaços, tudo bem, faz parte.
Que a morte fique muito longe da minha vida,
num raio de milhares de quilômetros.
Desejo disciplina para usar estes creminhos maravilhosos para a pele,
muito protetor solar,
água de coco baratinha na beira da praia.
Viagens legais.
Que eu não diga sempre a mais crua verdade, porque não é preciso.
Que eu não chore sempre que tenha vontade, porque não é preciso.
Que eu ame sempre e mais, porque é uma delícia.
Que meus olhos realmente não sintam o que o coração não vê,
porque não leva a nada.
Que o pôr-do-sol, o natal, o domingo,
Drão, pudim de leite condensado,
versos do Vinícius não me deixem melancólica,
não me façam sentir o mundo longe de mim.
Desejo ter muito desejo, sempre.
força, muita música,
beijo molhado, um trabalho agradável,
senão, tolerável sem muitos esforços.
Que eu não sofra com indecisões,
pesos na consciência,
coração partido em cacos minúsculos.
Em alguns pedaços, tudo bem, faz parte.
Que a morte fique muito longe da minha vida,
num raio de milhares de quilômetros.
Desejo disciplina para usar estes creminhos maravilhosos para a pele,
muito protetor solar,
água de coco baratinha na beira da praia.
Viagens legais.
Que eu não diga sempre a mais crua verdade, porque não é preciso.
Que eu não chore sempre que tenha vontade, porque não é preciso.
Que eu ame sempre e mais, porque é uma delícia.
Que meus olhos realmente não sintam o que o coração não vê,
porque não leva a nada.
Que o pôr-do-sol, o natal, o domingo,
Drão, pudim de leite condensado,
versos do Vinícius não me deixem melancólica,
não me façam sentir o mundo longe de mim.
Desejo ter muito desejo, sempre.
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